Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

Ganância de viver...

 

Pequenas grandes coisas de um casamento de catorze anos.

 

 

 

 

{#emotions_dlg.meeting}

 

Casava-me já contigo

 

Casámos no último dia de Setembro no primeiro Setembro deste século. Estávamos apaixonados, surpreendidos e felizes. Catorze anos depois ainda não acredito na minha sorte.

 

Ao fim de 14 anos, cada vez que eu olho para a minha mulher, cada dia que acordo ao lado dela, o que mais me comove e impressiona é precisamente a novidade de vê-la, poder amá-la, ter a sorte de ser amado por ela.

 

Cada coisa que fazemos é ao mesmo tempo antiquíssima – como uma cerimónia que construímos juntos só para nós os dois – e novíssima, pelo desejo e pelo entusiasmo de lá estar, naquele lugar que ela abriu para mim e ela no lugar que só é dela, que sou eu.

 

O casamento é só uma palavra: é verdade. Mas também pode ser a vontade de casarmos e ficarmos casados, todos os dias, com a mesma pessoa que amamos.

 

Cada vez nos casamos mais. As diferenças dela vão cabendo cada vez melhor nas minhas. Cada vez somos, a Maria João e eu, mais livres de sermos como somos, cada um de nós, e de sermos como somos, nós os dois.

 

Ela torna-se mais ela; eu torno-me mais eu, ela e eu com menos medo que o outro fuja por causa disso. Mas com medo à mesma. E ganância de viver e curiosidade em saber como é que o décimo quinto ano vai ser melhor do que este.

 

Mas vai ser.

 

 

MIGUEL ESTEVES CARDOSO

 

 

 

pequenas coisas do cantinho

e os fins de semana de setembro foram assim:

 

dia 13, de manhã

 

 

 

 

à tarde

 

 

 

à noite

 

 

 

 

dia 20, no Porto, almoço com amigos bloggers e conhecer outros

 

 

 

 

 

 

dia 21, almoço de aniversário dos meus sobrinhos (dois em um)

 

 

o fim de tarde estava assim:

 

 

dia 26, a caminho de Póvoa de Varzim para um jantar com amigos

 

 

junto ao casino

 

 

 

 

no bar das Harley Davidson, aqui no burgo, e com o braço fracturado (foto esquisita, de um telemóvel)

 

 

 

Calçado intemporal

Enquanto eu seguia a moda, minha irmã mais velha não queria saber dela, da moda, e sempre calçou o que era o seu conforto. E tinha-os bem elegantes, apesar de eu lhe dizer que não se usavam.

Um calçado  intemporal que hoje invade as montras das lojas por onde passamos e que eu sempre gostei.

No ano passado,  esqueci a minha altura e apaixonada que fiquei, comprei estes que fazem a delícia dos meus pequenos pés.

A BAGATT fica no meu caminho para o centro da cidade e sempre que passo lá, páro...

 

 

TOM HILFIGER

 

 

 

 

 

BAGATT

 

 

 

 

 

Pág. 1/4