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cantinho da casa

cantinho da casa

Eu FUI

 

O grupo da minha escola

 

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Os "valentes" da minha escola

 

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O grupo da escola Secundária

 

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A faixa

 

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Não sou adepta de manifestações nem de grandes concertos porque me aflige estar no meio de muitas pessoas.

Quando era jovem ia ás festas de Stº António de de S. João, as únicas oportunidades que tinha de sair à noite até altas horas da madrugada, e porque tinha um grupo fixe.

O tempo passou, as pessoas casaram, os filhos nasceram, cresceram ...As pessoas deixaram de se ver.

Na Universidade nunca participei num cortejo.

Ver uma multidão, andar no meio dela, deixou de ter  interesse.

Ir a manifestações estava fora dos meus planos.

No ano passado fui à manifestação de professores aqui em Braga, porque duas colegas fizeram questão de vir buscar-me a casa.

Ontem foi a manifestação de professores em Lisboa.

Tenho uma colega e amiga da escola que não falta a uma. Ela sabe que eu não alinho. Na de Novembro nem me falou no assunto. Nem  sequer me lembrei disso.

A semana passada perguntou-me se queria ir a Lisboa. "É diferente, vais adorar", dizia.

Como ela tinha actividades desportivas na escola, teve que pedir autorização para a dispensarem, se os colegas do grupo estivessem de acordo.

Na Quinta-feira passada, estando nós no gmail, informou-me que o grupo tinha-a dispensado das actividades.

Perguntou-me: "Vais?".

Respondi: "OK, escreve aí o meu nome".

E lá fomos ontem numa viagem debaixo de Sol quente a caminho de Lisboa.

Chegámos ao Parque Eduardo VII.Estavam umas quantas pessoas sentadas na relva.

O colega que organizou esta viagem estava desanimado, pois na última manifestação foram muitos professores da nossa escola. Ontem estavamos 15 (tivemos que ir no autocarro de profs. da escola secundária, que  tinham lugares disponíveis).

A pouco e pouco, os autocarros deixavam grupos de pessoas que se juntavam debaixo das árvores do jardim.

De repente, e por que estava sentada na relva, levanto-me e vejo um multidão de pessoas com bandeiras, que se agitavam com o vento,  a contornarem a rotunda e descerem a Avenida.

Nós, os do Norte, seríamos os últimos a entrar no desfile.

Contrariamente às expectativas, segundo as notícias que eu escutava no meu telemóvel, a FENPROF dizia que estavam 70 000 professores  enquanto que a PSP dizia cerca de 50 000 .

O certo é que não estando as 120 000 ou 140 000 que gostaráamos que estivessem, foi positivo tendo em conta que nesta época do ano as famílias têm comunhões, crismas dos filhos e casamentos que impedem a sua participação.

Resultado. Gostei.

Cheguei a Braga por volta da 1:20h.

Havia a festa do "vinil" no estádio AXXA. Raramente vou a estas festas.

A minha amiga, que  tinha alguns convites, desafiou os colegas para irmos beber um copo.

Ninguém quis ir. Estavamos todos "rotos".

"Sozinha, nem pensar", dizia ela.

Tomo uma decisão e  digo: " Vamos tomar uma banho a casa. Daqui a 20 minutos venho buscar-te"

"Não", respondeu, "Eu vou buscar-te."

Ás 2:00 h fomos para o estádio.

Gente conhecida, gente desconhecida, bom ambiente.

Dançámos, trocámos umas palavras com amigos que estavam por lá. Cerca das 4:30h regressámos a casa.

Apesar do cansaço e do trabalho que ainda tenho para fazer, estava a precisar de um dia diferente.

Valeu. Por tudo!

 

 

 

Vinil

 

 

Manual do Aplicador vs Provas de Aferição

Esta notícias está demais! Grande António Barreto!

 

No passado dia 11 de Maio, tive uma reunião, obrigatória,  de professores e elementos do CE da escola, para alinhavarmos as instruções, que todos os anos se repetem, para as provas de aferição de Língua Portuguesa e Matemática 

Comentei com alguns colegas: "Todos os anos lemos a mesma coisa. Gasta-se papel. Fazem de nós palermas. Por que não aproveitam o manual dos anos anteriores?!" 

Hoje recebi um e-mail em que se fala disto mesmo, e não só.

Não podia deixar de o postar aqui.

 

Aplicadores

 
24.05.2009, António Barreto, no Público
 
Todos sentem que o ano foi em grande parte perdido. Pior: todos sabem que a escola está, hoje, pior do que há um ano.
 
A publicação, pelo Ministério da Educação, do Manual de Aplicadores não passou despercebida. Vários comentadores se referiram já a essa tão insigne peça de gestão escolar e de fino sentido pedagógico. Trata-se de um compêndio de regras que os professores devem aplicar nas salas onde se desenrolam as provas de aferição de Português e Matemática. Mais precisos e pormenorizados do que o manual de instruções de uma máquina de lavar a roupa. Mais rígidos do que o regimento de disciplina militar, estes manuais não são novidade. Podem consultar-se os dos últimos quatro anos. São essencialmente iguais e revelam a mesma paranóia controladora: a pretensão de regulamentar minuciosamente o que se diz e faz na sala durante as provas.
 
Alguns exemplos denotam a qualidade deste manual: "Não procure decorar as instruções ou interpretá-las, mas antes lê-las exactamente como lhe são apresentadas ao longo deste manual." "Continue a leitura em voz alta: Passo agora a ler os cuidados a terem ao longo da prova. (...) Estou a ser claro(a)? Querem fazer alguma pergunta?" "Leia em voz alta: Agora vou distribuir as provas. Deixem as provas com as capas para baixo, até que eu diga que as voltem." "Leia em voz alta: A primeira parte da prova termina quando encontrarem uma página a dizer PÁRA AQUI! Quando chegarem a esta página, não podem voltar a folha; durante a segunda parte, não podem responder a perguntas a que não responderam na primeira parte. Querem perguntar alguma coisa? Fui claro(a)?" Além destas preciosas recomendações, há dezenas de observações repetidas sobre os apara-lápis, as canetas, o papel de rascunho, as janelas e as portas da sala. Tal como um GPS ("Saia na saída"), o manual do aplicador não se esquece de recomendar ao professor que leia em voz alta: "Escrevam o vosso nome no espaço dedicado ao nome." Finalmente: "Mande sair os alunos, lendo em voz alta: Podem sair. Obrigado(a) pela vossa colaboração"!
A leitura destes manuais não deixa espaço para muitas conclusões. Talvez só duas. A primeira: os professores são atrasados mentais e incompetentes. Por isso deve o esclarecido ministério prever todos os passos, escrever o guião do que se diz, reduzir a zero quaisquer iniciativas dos professores, normalizar os procedimentos e evitar que profissionais tão incapazes tenham ideias. A segunda: a linha geral do ministério, a sua política e a sua estratégia estão inteiras e explícitas nestes manuais. Trata os professores como se fossem imaturos e aldrabões. Pretende reduzi-los a agentes automáticos. Não admite a autonomia. Abomina a iniciativa e a responsabilidade. Cria um clima de suspeição. Obriga os professores a comportarem-se como robôs.
A ser verdadeira a primeira hipótese, não se percebe por que razão aquelas pessoas são professores. Deveriam exercer outras profissões. Mesmo com cinco, dez ou 20 anos de experiência, estes professores são pessoas de baixa moral, de reduzidas capacidades intelectuais e de nula aptidão profissional. O ministério, que os contratou, é responsável por uma selecção desastrada. Não tem desculpa.
Se a segunda for verdade, o ministério revela a sua real natureza. Tem uma concepção centralizadora e dirigista da educação e da sociedade. Entende sem hesitação gerir directamente milhares de escolas. Considera os professores imbecis e simulados. Pretende que os professores sejam funcionários obedientes e destituídos de personalidade. Está disposto a tudo para estabelecer uma norma burocrática, mais ou menos "taylorista", mais ou menos militarizada, que dite os comportamentos dos docentes.
 
O ano lectivo chega ao fim. Ouvem-se gritos e suspiros. Do lado, do ministério, festeja-se a "vitória". Parece que, segundo Walter Lemos, 75 por cento dos professores cumpriram as directivas sobre a avaliação. Outras fontes oficiais dizem que foram 57. Ainda pelas bandas da 5 de Outubro, comemora-se o grande "êxito": as notas em Matemática e Português nunca foram tão boas. Do lado dos professores, celebra-se também a "vitória". Nunca se viram manifestações tão grandes. Nunca a mobilização dos professores foi tão impressionante como este ano. Cá fora, na vida e na sociedade, perguntamo-nos: "vitória" de quem? Sobre quê? Contra quem? Esta ideia de que a educação está em guerra e há lugar para vitórias entristece e desmoraliza. Chegou-se a um ponto em que já quase não interessa saber quem tem razão. Todos têm uma parte e todos têm falta de alguma. A situação criada é a de um desastre ecológico. Serão precisos anos ou décadas para reparar os estragos. Só uma nova geração poderá sentir-se em paz consigo, com os outros e com as escolas.
 
Olhemos para as imagens na televisão e nos jornais. Visitemos algumas escolas. Ouçamos os professores. Conversemos com os pais. Falemos com os estudantes. Toda a gente está cansada. A ministra e os dirigentes do ministério também. Os responsáveis governamentais já só têm uma ideia em mente: persistir, mesmo que seja no erro, e esperar sofridamente pelas eleições. Os professores procuram soluções para a desmoralização. Uns pedem a reforma ou tentam mudar de profissão. Outros solicitam transferência para novas escolas, na esperança de que uma mudança qualquer engane a angústia. Há muitos professores para quem o início de um dia de aulas é um momento de pura ansiedade. Foram milhares de horas perdidas em reuniões. Quilómetros de caminho para as manifestações. Dias passados a preencher formulários absurdos. Foram semanas ocupadas a ler directivas e despachos redigidos por déspotas loucos. Pais inquietos, mas sem meios de intervenção, lêem todos os dias notícias sobre as escolas transformadas em terrenos de batalha. Há alunos que ameaçam ou agridem os professores. E há docentes que batem em alunos. Como existem estudantes que gravam ou fotografam as aulas para poderem denunciar o que lá se passa. O ministério fez tudo o que podia para virar a opinião pública contra os professores. Os administradores regionais de Educação não distinguem as suas funções das dos informadores. As autarquias deixaram de se preocupar com as escolas dos seus munícipes porque são impotentes: não sabem e não têm meios. Todos estão exaustos. Todos sentem que o ano foi em grande parte perdido. Pior: todos sabem que a escola está, hoje, pior do que há um ano.
(Pobres aluno e pobres professores!)

 

carapaucarapau vs cantinhodacasa

Este cantinhodacasa é o espaço onde eu escrevo o meu dia a dia, as minhas esperanças, os meus desejos, o que quero e sinto... Um pequeno diário da minha vida e daqueles com quem gosto de partilhar estes momentos.

Ontem escrevi um pequeno texto sobre o programa Grande Reportagem.

O amigo carapau interpretou-me como " fatalista", nos meus desabafos.

Gostaria de, quem ler o post, informar que não sou uma pessoa fatalista.

Sou uma pessoa com um defeito /qualidade: a sensibilidade.

Qualquer programa, situação, momento me faz reflectir na vida . Seja ele alegre ou triste, faz cair uma lagrimita...

Já passei por algumas situações delicadas, como todos passam, mas sempre tive a coragem de as enfrentar e de resolver.

Sou uma pessoa comum. 

Sou uma pessoa com coragem.

Sou uma pessoa com esperança...mesmo que o mundo se "desmorone".

 

 

                 

 

cantinho

 

         

 

 

 

carapau de corrida

 

 

 

 

 

 

Grande Entrevista

 Há dias em que me sinto especialmente sensível, um pouco triste e com saudade de certas pessoas . Nestes dias tenho o hábito de ver as notícias com mais atenção. Não o faço sempre porque me incomoda ver as desgraças e escutar sistematicamente,  o caso Freeport e a "crise".

Hoje decidi ouvir as notícias da RTP1. Sendo hora de jantar, tanto estou na sala a ver o que passa , como estou na cozinha a tratar do jantar.

Grande Reportagem. Passava um grupo de teatro de mulheres cancerosas, algumas delas ainda em fase de tratamento.

Fui á cozinha pus o prato no tabuleiro e sentei-me no sofá a ver.

(Re)vivi aqueles momentos em que tive de apoiar os meus familiares doentes.

As lágrimas caíam-me pelo rosto.

Estas mulheres lutavam pela vida,  ajudavam e ajudam outras pessoas que sofrem da mesma doença.

Foi entrevistada uma das senhoras, Manuela Matias,  que faz parte do grupo de teatro.

A entrevistada esteve muito bem. Foi clara. Penso que tocou a sensibilidade de quem viu o programa.

Fundou o "Projecto Luz"  juntamente com duas enfermeiras especializadas em cuidados paleativos.

Dá apoio ás pessoas que não "usufurem" desses cuidados, nos hospitais.

Entretanto, sempre em acção,  o grupo de teatro de que faz parte está disponível para actuar em qualquer ponto do país.

Penso que é uma iniciativa forte, capaz de gerar amizades, força de viver e esperança.

O grupo foi formado pela afluência das visitas que se faziam no blog, que a senhora entrevistada tem na internet. Consegui apanhar o nome; " superglamorosas". Numa das intervenções do grupo ouvi " O cancro pode tirar o cabelo mas não pode tirar a esperança".

E, numa das passagens da peça, as senhoras olhavam-se ao espelho, abriam o vestido, observavam o peito, e desafiavam a sua imagem.

 

Depois do jantar e de arrumada a loiça, vim ao pc. Entrei no messenger. Estava online um amigo deste cantinho.

Falei-lhe no assunto. Coincidência ou não, disse-me que tinha falado com uma amiga que tem cancro há uns anos e está a passar por um mau momento.
Pedi-lhe para falar desta Fundação e do blog que referi.

O blog é um espaço onde as pessoas se sentem á vontade em exprimir os seus sentimentos, desabafos, pedir ajuda, criar amizades, ter esperança...

Sendo o blog o espaço de desabafos, deixo aqui o que me vai na alma, o que sinto, o que quero fazer...

 

Sei que um dia esta doença vem visitar-me.

Sei que vou ter de a enfrentar como os meus familiares enfrentaram.

Sei que vou passar momentos terríveis.

Sei que um dia vou aproveitar cada momento da minha vida com muito amor.

Sei que vou olhar o espelho e vou desafiar-me e dizer: "O teu peito é lindo!"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/grande_entrevista/

 

 

 

 

 

 

Surpresa

Na visita a Paris,  no fim de semana prolongado de 1 de Maio, sendo o  grupo de 40 pessoas, tinhamos um  "chefe" que  , o homem que organizou a viagem e se empenhou para que nada falhasse, desde Novembro de 2008, avisava quando deveríamos entrar e/ou sair do metro. Os franceses riam-se e olhavam-nos da alegria e alguma algazarra que fazíamos na estação e dentro do metro. "eiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Entrar. Eiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Sair!"

No passado dia 1 de Maio, pelas 20 horas locais, na cidade de Paris, quando regressávamos ao hotel Ibis , sito em Clichy, deveríamos entrar em Porte de Clichy e sair em Place de Clichy. Áquela hora o metro vinha cheio. As portas fechavam rapidamente. Quase não dava tempo a que as pessoas saíssem e/ou entrassem.

Pois nessa estação ouvimos o dito "eiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, entrar!" De repente, quando eu,a minha sobrinha e uma colega íamos entrar para o combóio, as portas fecham-se. Agarro o braço da miúda. Alguém tentou abrir a porta. Mas nós deixámo-nos ficar.

Vêem-se todos, os do grupo, estupefactos. O "chefe" faz sinal para apanharmos o metro seguinte.

Mas o combóio seguinte não tinha esse destino.

A mesma linha tinha dois combóios com destinos diferentes.

Chovem as chamadas de telemóvel para a minha colega. Com recomendações. Esperar-nos-iam no hotel.

Nós não ficámos preocupadas. Sabíamos qual era o combóio e a estação a sair.

Esperamos cerca de 10 minutos.

Entrámos. O telemóvel voltou  a tocar. O meu também tinha tocado, mas eu não o ouvira.

"Já estamos no metro", ouvia eu a minha colega responder. "Estejam tranquilos"

A preocupação do grupo era a minha princesa, rsrsrsrsrsrsrsrs!

Quando chegámos á estação de  Place de Clichy, as portas abrem-se e eis a  nossa admiração. O grupo esperava-nos. Os mais baixos em cima de um dos bancos da estação. os mais altos á frente como se estivessem preparados para cantar.

E todos em algazarra bateram palmas e gritaram "viva!".

Fiquei emocionada. A minha pequena, que foi abraçada por uma das minhas colegas e amiga, ficou encantada. A minha companheira deste pequeno percalço  nem sabia o que dizer.

 

 

Paris 09 (22) por você.

 

 

E porque na Sexta-Feira passada fizemos um jantar em agradecimento ao "chefe" do grupo pela organização, trabalho e preocupação que teve nesta viagem, foi lembrado este simbólico acontecimento.

Não estiveram  presente as crianças e adolescentes nem alguns colegas.

Tivemos um jovem a tocar concertina, e que bem tocava, e nós dançávamos num espaço pequeno mas simpático.

Foi divertido. Tão divertido que o "chefe" estava a dançar e, de repente, tropeça e vem contra mim, de frente. Bate com o rosto no meu nariz. Que dores!

Mas passou.

Algum tempo depois, quando já estava esquecido, alguém diz-me:"tens o nariz com um risco vermelho"

Fui ver ao espelho."Um risco bem marcado vem da testa até ao nariz". 

Pois,com o impacto, os óculos dele fez das suas!
Foi uma noite divertida.

A repetir.

E a próxima será com todos.

 

 

 

 

Miminho

No meu post sobre "Pedofilia? droga? ...?", recebi este comentário que acabei de ler e que me sensibilizou por uma das frases que vou deixar sublinhada.

Obrigado ás duas grandes senhoras que com a sua experiência me deixaram este doce  miminho

 

 

 

 

 

 

Um Miminho!!!!

A TI

AMIGA....o sentido da palavra traz doçura no olhar....
AMIGA....envolta no teu manto irradias teu calor....
AMIGA....teu teclado ecoa sentimento....
AMIGA....vem teu apoio é importante....
AMIGA....a solidão é inimiga...traz a lágrima escondida....
AMIGA....Pensamento nobre ajuda a viver.....
AMIGA....não deixes, que a tempestade ,abalroe o barco da vida...
AMIGA....por traz da cortina , nossa amizade começou a crescer......


A comunicadoras...(comerdenovopt.blogspot.c
om) ,convidam-te a estares à nossa mesa ,enquanto o fio da vida engrandece nossas almas.

 

Obrigada : Emilia Pinto e Herminia Coelho Lopes
 

 

 

Que o           que  dá vida e a   que ilumina os nossos corações mais românticos façam deste espaço o elo de ligação entre todas as pessoas de bem.

 



 

Pedofilia? Droga? ...?

Numa das filas da Eurodisney estava este casal que se vê nas fotos abaixo.

Ele teria  57/60 anos. Ela estaria nos 20tes.

Chamavam á atenção pelos rostos pintados e pelo aspecto. Mas seria esquecido

não fossem os beijos lânguidos e os "amaços" que trocavam.

Os olhares de quem estava na fila, por mais que quisessem evitar, caiam no casal.

Todos pensariam e /ou questionariam o mesmo que eu e o pequeno grupo, com três crianças, me acompanhava :  "pedofilia?; umas doses de droga? uma conquista de ocasião?".

E muito mais havia a dizer.

Fico pela observação das fotos...

Paris 09 (44) por você.

 

Paris 09 (43) por você.

 

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